Quando me olho no retrato, os olhos fechados, o perfil enquadrado em escala de cinza, não vejo mais que a descontinuidade do traço e do grafite. É um tempo morto escorrido na imagem. - A esperança? É que esses olhos um dia despertem...
Luiz Augusto Abílio Silveira Rocha. Natural de Andradina (SP) em 14/01/1986.
Jornalista pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Morando em Rondônia.
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