skip to main |
skip to sidebar
Ah,
Ano Velho,
perdão
pelo que fizemos,
pelo
que costuramos,
pelo
tudo e o nada.
Velho camarada,
cá
nos despedimos...
Mas
não se preocupe,
de vez
em quando irei vê-lo.
Sabe,
meu amigo,
é
que amanhã já tenho
um
encontro marcado
com
a minha esperança.
Luiz Augusto Rocha
São
tantos lados tão
vastos,
que
um polígono aberto
era
tão pouco.
Luiz Augusto Rocha
Ando tão bobo,
que, quando paro,
me falta chão...
Luiz Augusto Rocha
Voa
tão, tão alto,
que,
ao olhar o vasto,
dá
uma preguiça de voltar.
Quando
desce,
cansado
e sozinho,
pousa
num poema.
Repousa
nessa poesia,
nos versos breves
descansa.
Equilibrado
na palavra,
olha
de novo o céu
e sai voando na vastidão...
Luiz Augusto Rocha