É tudo de novo e de novo.
Nem mesmo o ano novo
é tão novo assim...
Todo ano se repete.
Nada
tenho de meu,
além
de velhas ideiasroubadas dos outros,
já velhas e puídas
guardadas cá dentro.
Nem tenho os outros,
que passam por mim,
que contam suas ideias
de novo, as velhas ideias
repetidas em novas bocas.
Não
tenho quase nada,
a
bem da verdade.Só me resta a esperança
de que este poema
me alegre de novo.
Luiz Augusto Rocha
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