de um ano bom e feliz.
Eu quero a complicação
de um tempo complicado.
Eu não quero a verdade
de um dia comum.
Eu quero a ilusão
de fogos de artifício.
Eu não quero a sobriedade
de um mecânico Feliz-Data.
Eu quero o exagero
de sempre recomeçar.
Eu não quero o Reveillon
das crianças obedientes.
Eu quero, que ele venha
em mil alegrias!
Luiz Augusto Rocha, para Letícia.
Um comentário:
E esse 2011 que não acaba nunca, hein rapaz?!
Goiaba meu jovem, muito massa esses versos, deu vontade de sair aqui pelo corredor lendo em voz alta.
O mais legal desse é que é o improvável. Me deixou a pensar se eu prefiro a verdade de um dia comum ou a ilusão de um 4, 3, 2, 1
A propósito, bom 2011, Curupira!
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